A Lei de Recuperação de Empresas e Falência (n° 11.101/2005) está sob suspeita e investigação devido a acusações de corrupção que envolvem magistrados, administradores judiciais e advogados em processos de recuperação e falência.

Investigando relações de compadrio, o Senado planeja revisar a lei em 2025, especialmente após a recente onda de operações da Polícia Federal que resultou no afastamento de desembargadores em Mato Grosso do Sul. O Ministério da Fazenda propôs mudanças significativas, como a criação de um gestor fiduciário para reduzir a influência dos juízes na nomeação de administradores judiciais.

Leonardo Dias destaca que a mudança proposta pode fortalecer grupos de credores, sugerindo que a percepção de que os administradores judiciais são excessivamente remunerados é baseada em casos raros de alta complexidade. Ele defende a importância da figura do administrador judicial como um agente imparcial, advertindo que sua eleição por credores pode gerar conflitos de interesse.

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