A crise da Polishop, que levou ao pedido de recuperação judicial em maio deste ano, teve origem em uma discordância entre os sócios. A empresa acumulou dívidas de R$395,6 milhões e implementou um plano de reestruturação que desagradou um dos sócios.
Em entrevista ao O Globo, Dr. Marcos Martins, sócio-fundador do nosso escritório, destaca que o caráter deliberatório da empresa estava condicionado a uma maioria de votos. Isso trouxe embaraços no momento da crise, já que a desavença entre eles ocorreu quando a empresa precisava de agilidade e unidade nas proposições para a tomada de decisões.
A disputa foi resolvida após um aporte de capital por parte de um dos sócios, resultando na diluição da participação do outro.
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